Ansiedade
- Maria Rosa Oliveira
- 1 de ago. de 2019
- 1 min de leitura
Atualizado: 3 de ago. de 2019

A Ansiedade é uma reação comum que experimentamos desde a infância e que pode ser sentida por diferentes razões, como preocupação com algum acontecimento ou entusiasmo com situações sociais, por exemplo. Acontece que se esta emoção tornar-se frequente, intensa e desproporcional ao acontecimento, ela passa a trazer prejuízos para a vida do indivíduo.
Pessoas que sofrem de transtornos de ansiedade tem dois sentidos aguçados, o de ameaça e o de incapacidade. Elas sentem muito medo de lidar com algo ou se sentem incapazes de enfrentar determinadas situações. Comumente a crença disfuncional é: "E se...!" - "E se me acharem boba!"; "E se eu errar!"; "E se o avião cair!"...
No caso do transtorno de ansiedade o cérebro fica hipervigilante e os pensamentos catastróficos automáticos tomam conta, reverberando em um significativo desgaste emocional, além do desconforto com reações físicas tais como taquicardia, tremores, sudorese, boca seca, hiperventilação, nó no estômago, tensão muscular.
Existem diferentes transtornos de ansiedade:
*Pânico
*Ansiedade Generalizada
*Fobia Social
*Ansiedade Específica
Fatores de riscos envolvem predisposição genética, experiências traumáticas, ambiente ou relacionamentos conturbados, entre outros fatores.
O diagnóstico é clínico e envolve na maioria das vezes tratamento medicamentoso concomitante à terapia. O medicamento atua nas ações de funcionalidade do cérebro como a neuroquímica e a terapia na mudança do modo de pensar, refletindo nas emoções e comportamentos.
Maria Rosa O. Lima Dias
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